Quantos telefones e mãozinhas se levantam nos concertos e festivais para filmar ou fotografar o palco. Sei que mais que olho de fotógrafo é uma demonstração de prazer. Um prazer não proibido. O de fotografar o palco e as luzinhas tal como ele é. Mais proibido é o ângulo por onde quase todos vemos os festivais. Por entre cabeças; Com fuminhos ao lado; Por entre pernas enquanto nos sentamos proibidamente no chão para descansar.
Fica um desses ângulos. Um bocadinho proibido, num concerto memorável de um destes festivais de Lisboa.
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